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Obrigações municipais na Índia Com 30 de sua população residindo em suas cidades e cidades 5161 e crescendo rapidamente, estima-se que nossas cidades exigiriam investimentos de mais de 200 bilhões de infra-estrutura urbana no período do Plano do Primeiro Prêmio Quinquenal (2007-2017). O Banco Mundial estima que pelo menos 37 bilhões são necessários na próxima década, apenas para fornecer água potável e saneamento para residentes da cidade. Os impostos sobre a propriedade e as receitas atribuídas (imposto de selo, imposto sobre o entretenimento, imposto sobre veículos automóveis), além dos subsídios estatais, constituem a maior parte das finanças municipais. Essas receitas, embora adequadas para o financiamento de obras menores, não são suficientemente importantes para financiar projetos de infraestrutura de capital intensivo. Portanto, é imperativo que nossos órgãos locais urbanos (ULBs) olhem para levantar fontes externamente para financiar seus enormes requisitos. O Governo da Índia abriu recentemente as portas para atrair investimentos de infra-estrutura urbana através do mecanismo de financiamento compartilhado. Um fundo de desenvolvimento de financiamento comum (PFDF) de Rs 400 Cr (100 mn) para o 10º período do Plano de cinco anos, foi criado para ajudar as ULB a financiar suas necessidades de investimento. Este PFDF fornecerá facilidade de aprimoramento de ratings através de um Fundo de Melhoramento de Rating de Crédito (CREF) e aumentará a solvabilidade de todas as ofertas de títulos para investment grade. Esta proteção de crédito adicional às ULB e aos credores de crédito deverá reduzir os custos do capital e encorajar as ULB a lançar suas apreensões e entrar no mercado de dívida municipal para financiar suas necessidades de investimento. As ULB terão que acessar o mercado através de uma Entidade Financeira de Estado (SPFE). Além disso, também se propõe a compra de garantias de instituições financeiras dispostas a subscrever o risco de um déficit de fluxo de caixa. Todas essas camadas adicionais de proteção de crédito, além dos fluxos de caixa do Projeto, destinam-se a mitigar os riscos, reduzir o custo do capital e assim incentivar o crescimento do mercado de dívida municipal na Índia. Embora a facilidade de aprimoramento do crédito possa ser uma boa intervenção de curto prazo para facilitar o surgimento de um mercado ativo de títulos municipais, não há substituto para que as ULB obtenham suas casas financeiras em ordem. No âmbito do mecanismo de financiamento combinado, uma série de projetos de infra-estrutura serão agrupados e o financiamento da dívida aumentado. Os fluxos de caixa deles serão contratados em uma conta bancária especial a partir da qual os investidores de títulos serão reembolsados. Este arranjo tem muitas vantagens 1. Ajuda a diversificar riscos. Mesmo que um projeto esteja fazendo mal, os outros podem compensar a perda devido a isso. 2. Os projetos menos economicamente viáveis, mas socialmente úteis, podem se mover sobre os projetos mais bancáveis. 3. Juntando uma série de projetos, pode ajudar a financiar mais projetos. Embora a maioria dos municípios menores seja seguramente limitada por seus mínimos balanços, isso não deve impedir que eles financiem grandes investimentos em infraestrutura cívica pela opção de financiamento compartilhado. O mix de projetos, o padrão de refinanciamento e o cronograma podem ser adequadamente estruturados, de modo a proporcionar aos financeiros confiança suficiente para mitigar seus riscos. Nos EUA, é comum que os vários governos estaduais financiem grandes projetos de infra-estrutura através da emissão de títulos municipais (ou munis), alavancando as finanças corporais federais, estaduais e locais. O mercado de títulos municipais dos EUA é de 2,2 trilhões de dólares e forma quase 10 do mercado de dívida total. Com mais de 300 bilhões de títulos emitidos em 2005-06, dada a natureza dedutível, é um dos instrumentos de dívida de maior rentabilidade. Em contraste, apenas Rs 850 Cr (210 milhões de reais) foram arrecadados através de obrigações municipais na Índia desde a primeira emissão de obrigações municipais por Bangalore em 1997. As obrigações municipais representam quase 10 do mercado de dívida nos EUA. Tamil Nadu e Karnataka são os únicos estados de reboque a terem arrecadado recursos do mercado através da rota de financiamento compartilhada. Além disso, todas as obrigações municipais emitidas por ULBs indianas foram mais na natureza de obrigações de obrigações gerais, financiadas pelo imposto de propriedade de depósito ou outras receitas internas da ULB. Novamente, em contraste, as obrigações municipais dos EUA são principalmente obrigações de receita, financiadas pelos fluxos de receita associados a projetos específicos. O mercado da dívida indígena sofre com o fenômeno de exclusão, tanto dos mercados de curto prazo como da dívida pública. Os investimentos de curto prazo nos bancos bloqueiam mais de 40 da economia doméstica na Índia. O investimento a longo prazo é distribuído entre títulos de dívida pública, 17,7, seguros, 14,9 e fundos de pensão, 13 e, mais ou menos, tudo isso acaba financiando déficits fiscais do governo. A alta taxa de juros oferecida pelos investimentos em instrumentos governamentais, também impediu o desenvolvimento de maior profundidade e amplitude no mercado de dívida indiano. Existe um elemento do problema do limão que enfrenta o mercado de títulos municipais na Índia. Um estudo recente das 63 cidades JNNURM pelo Waer and Sanitation Program (WSP) descobriu que a maior demanda de dívida é proveniente daqueles ULBs que estão amarrados para finanças e têm balanços fracos. Em contraste, as ULB mais fortes e mais ricas estão tentando financiar seus investimentos com as receitas internas, relutantes porque se arriscam no mercado de dívidas. O potencial problema de seleção adversa está se refletindo no mercado de títulos municipais nos prêmios de juros mais altos exigidos. Esse risco pode ser atenuado ao se afastar do financiamento da ULB para financiar projetos específicos. Uma das maiores preocupações dos investidores nas ULB decorre de riscos relacionados a políticas. Por conseguinte, é necessário implementar todas as medidas possíveis para isolar as estruturas de financiamento do projecto de interferências políticas ou decisões baseadas em considerações políticas e externas. Mais do que qualquer garantia de crédito, os investidores valerão a garantia desses projetos de intervenções politicamente populistas. Tarrifs e outros fluxos de receita de tais projetos precisam estar totalmente isolados dos caprichos de toda a política. Dada a fraca capacidade institucional das ULB para monitorar a implementação de tais acordos, também é imperativo que a liberação de fundos seja seguida de capacitação para monitorar sua implementação. O Governo também está considerando utilizar ao menos uma parte de suas crescentes reservas cambiais para financiar requisitos de infra-estrutura. Essas reservas podem ser usadas para despesas não inflacionárias, financiando as importações de equipamentos de capital e tecnologia para maiores projetos de infraestrutura. Vendas de Mestrado em Economia. MBA Para muitos indivíduos que procuram avançar sua carreira nos negócios, ganhar um MBA pode parecer uma maneira óbvia de avançar. Mas se você trabalha no mundo das finanças ou da economia, você terá que decidir se um diploma especializado em uma dessas duas especialidades pode ser uma alternativa melhor. Isso não é uma decisão fácil. Os especialistas sugerem que há vantagens e desvantagens em cada caminho. O que se resume a é descobrir quais os tipos de habilidades que você está tentando obter e o trabalho que você vê perseguir uma vez que seu diploma está em mãos. Especialista ou Generalista A diferença entre os programas de MBA e não MBA é a diferença entre uma educação de negócios estilo buffet em que você tem um gosto de cada disciplina e uma que é intensamente focada em uma área. Por exemplo, prosseguir um Mestrado em Finanças significa fazer um mergulho profundo em temas como bancos de investimento e análise de investimentos. Bem como a política financeira e regulação. E em um programa de mestrado em economia, os alunos podem esperar assumir cursos de economia computacional, política monetária e pesquisa aplicada. Enquanto a maioria dos graus avançados em negócios exigirá habilidades matemáticas sólidas, esses programas mais focados tendem a atrair estudantes que são particularmente fortes em análise quantitativa e pensamento crítico. Muitos graduados em finanças trabalham em grandes corporações, bancos globais e empresas de fundos mútuos. Embora os graduados com um diploma de economia muitas vezes trabalhem no setor privado. Muitos também entram na academia alguns acabam perseguindo um Ph. D. Em Economia depois ou entrar em papéis de pesquisa. Se você sabe que você precisará dessas habilidades direcionadas para levar sua carreira ao próximo nível, a especialização pode ser o caminho mais gratificante. No entanto, disparar para um grau de MBA mais completo tem méritos próprios. Muitos empregadores realmente preferem candidatos a emprego cuja educação se concentrou na imagem maior. Existe um benefício em aprender algo sobre uma ampla gama de disciplinas de marketing para contabilidade e tecnologia da informação. Em um programa de MBA típico, os alunos ganham exposição a todas essas áreas e, no processo, entendem como diferentes partes de uma organização se relacionam entre si. Em média, as empresas estão dispostas a pagar um prêmio para os graduados com uma educação de negócios bem-redondeada. Uma pesquisa recente realizada pelo Conselho de Admissão de Administração de Pós-Graduação, ou GMAC, descobriu que os beneficiários de MBA tendem a levar para casa mais do que aqueles que seguem uma trilha mais estreita. Um caminho mais curto Por outro lado, os programas funcionais têm vantagens significativas, em comparação com MBAs. Para iniciantes, os graduados desenvolvem um conjunto de habilidades específicas. Além disso, os estudantes geralmente podem completar esses cursos em 12 a 16 meses, em vez dos dois anos necessários para a maioria dos graus de MBA. Isso se traduz em custos de matrícula significativamente menores. Isso também significa mais potencial de ganho. Pelo menos no curto prazo, já que os graduados podem voltar a trabalhar até um ano antes. Além disso, os programas especializados geralmente não exigem vários anos de experiência profissional, um pré-requisito para muitos programas de MBA. Ter uma barra mais baixa pode ser atraente para aqueles que sabem que eles se beneficiarão de um maior conhecimento específico da indústria, mas não conseguiram um enorme currículo ainda. Isso pode ser uma espada de dois gumes, no entanto. De acordo com a GMAC, os empregadores vêem a história do emprego não apenas um diploma de pós-graduação como um dos principais impulsionadores do sucesso futuro. Mesmo que você obtenha um diploma especializado, é provável que as empresas busquem alguma experiência de trabalho relevante. Assim, para muitos jovens profissionais, vale a pena obter emprego por pelo menos alguns anos depois de receber um Bacharelado, em vez de se precipitar de cabeça para um programa de pós-graduação. Veja Aplicando Escola de Graduação: GPA Vs. Experiência de trabalho . Preparando-se para o exame CFA Se você planeja trabalhar no domínio dos investimentos, há algo mais que você pode querer considerar ao escolher um programa de pós-graduação. Muitos dos profissionais deste campo continuam a ganhar a credencial de Analista Contábil Honorário, ou CFA, que demonstra uma competência em áreas como contabilidade, ética, gerenciamento de dinheiro e análise de valores mobiliários. Os profissionais de finanças podem tornar sua estrada um pouco mais suave, escolhendo um programa de mestrado que incorpora grande parte do conteúdo para o exame CFA, diminuindo a quantidade de preparação que eles terão que fazer mais tarde. Uma lista de programas de pós-graduação reconhecidos pelo CFA Institute está disponível no site das organizações. Curiosamente, nem todos os programas afiliados ao Instituto CFA estão voltados para um Mestrado em Finanças. Muitos programas de MBA também ajudam a preparar você para um CFA, especialmente aqueles com concentrações em finanças. A linha de fundo Para muitos profissionais nas áreas de finanças e economia, um diploma de pós-graduação pode abrir novas oportunidades de carreira e aumentar o potencial de ganho. Ambos os programas MBA e não MBA têm certos prós e contras, por isso é importante avaliar seus objetivos de longo prazo antes de escolher a rota a seguir. Para mais pensar sobre como você está considerando esta decisão, olhe se você deve obter um MBA e quando é graduado vale a pena. Vendas de Mestrado em Economia. MBA Para muitos indivíduos que procuram avançar sua carreira nos negócios, ganhar um MBA pode parecer uma maneira óbvia de avançar. Mas se você trabalha no mundo das finanças ou da economia, você terá que decidir se um diploma especializado em uma dessas duas especialidades pode ser uma alternativa melhor. Isso não é uma decisão fácil. Os especialistas sugerem que há vantagens e desvantagens em cada caminho. O que se resume a é descobrir quais os tipos de habilidades que você está tentando obter e o trabalho que você vê perseguir uma vez que seu diploma está em mãos. Especialista ou Generalista A diferença entre os programas de MBA e não MBA é a diferença entre uma educação de negócios estilo buffet em que você tem um gosto de cada disciplina e uma que é intensamente focada em uma área. Por exemplo, prosseguir um Mestrado em Finanças significa fazer um mergulho profundo em temas como bancos de investimento e análise de investimentos. Bem como a política financeira e regulação. E em um programa de mestrado em economia, os alunos podem esperar assumir cursos de economia computacional, política monetária e pesquisa aplicada. Enquanto a maioria dos graus avançados em negócios exigirá habilidades matemáticas sólidas, esses programas mais focados tendem a atrair estudantes que são particularmente fortes em análise quantitativa e pensamento crítico. Muitos graduados em finanças trabalham em grandes corporações, bancos globais e empresas de fundos mútuos. Embora os graduados com um diploma de economia muitas vezes trabalhem no setor privado. Muitos também entram na academia alguns acabam perseguindo um Ph. D. Em Economia depois ou entrar em papéis de pesquisa. Se você sabe que você precisará dessas habilidades direcionadas para levar sua carreira ao próximo nível, a especialização pode ser o caminho mais gratificante. No entanto, disparar para um grau de MBA mais completo tem méritos próprios. Muitos empregadores realmente preferem candidatos a emprego cuja educação se concentrou na imagem maior. Existe um benefício em aprender algo sobre uma ampla gama de disciplinas de marketing para contabilidade e tecnologia da informação. Em um programa de MBA típico, os alunos ganham exposição a todas essas áreas e, no processo, entendem como diferentes partes de uma organização se relacionam entre si. Em média, as empresas estão dispostas a pagar um prêmio para os graduados com uma educação de negócios bem-redondeada. Uma pesquisa recente realizada pelo Conselho de Admissão de Administração de Pós-Graduação, ou GMAC, descobriu que os beneficiários de MBA tendem a levar para casa mais do que aqueles que seguem uma trilha mais estreita. Um caminho mais curto Por outro lado, os programas funcionais têm vantagens significativas, em comparação com MBAs. Para iniciantes, os graduados desenvolvem um conjunto de habilidades específicas. Além disso, os estudantes geralmente podem completar esses cursos em 12 a 16 meses, em vez dos dois anos necessários para a maioria dos graus de MBA. Isso se traduz em custos de matrícula significativamente menores. Isso também significa mais potencial de ganho. Pelo menos no curto prazo, já que os graduados podem voltar a trabalhar até um ano antes. Além disso, os programas especializados geralmente não exigem vários anos de experiência profissional, um pré-requisito para muitos programas de MBA. Ter uma barra mais baixa pode ser atraente para aqueles que sabem que eles se beneficiarão de um maior conhecimento específico da indústria, mas não conseguiram um enorme currículo ainda. Isso pode ser uma espada de dois gumes, no entanto. De acordo com a GMAC, os empregadores vêem a história do emprego não apenas um diploma de pós-graduação como um dos principais impulsionadores do sucesso futuro. Mesmo que você obtenha um diploma especializado, é provável que as empresas busquem alguma experiência de trabalho relevante. Assim, para muitos jovens profissionais, vale a pena obter emprego por pelo menos alguns anos depois de receber um Bacharelado, em vez de se precipitar de cabeça para um programa de pós-graduação. Veja Aplicando Escola de Graduação: GPA Vs. Experiência de trabalho . Preparando-se para o exame CFA Se você planeja trabalhar no domínio dos investimentos, há algo mais que você pode querer considerar ao escolher um programa de pós-graduação. Muitos dos profissionais deste campo continuam a ganhar a credencial de Analista Contábil Honorário, ou CFA, que demonstra uma competência em áreas como contabilidade, ética, gerenciamento de dinheiro e análise de valores mobiliários. 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